RioHarpFestival é o maior festival de harpas do mundo.

 

O RioHarpFestival-Música no Museu  que comemora seus 10 anos, torna-se o maior festival de harpas do mundo. Serão 150 concertos entre 1º. de maio e 30 de junho e com novidades já que, além do Rio de Janeiro,  se expande para cidades de São Paulo, Minas Gerais, Nordeste e como grande atração  a incorporação da Espanha (Madrid) e Portugal( Lisboa e Porto)  na Série. Tudo a partir do sucesso de Música no Museu Internacional e sua repercussão internacional. Confirmados 40 músicos de 25 países, entre eles os primeiros harpistas das grandes orquestras mundiais.  A abertura será no dia 28 de abril na Casa do Brasil em Madrid e no Rio  dia 1º. de maio no Palácio Guanabara com a harpista da Espanha  Maria Rosa Calvo y Manzano com a participação da Orquestra de Gaitas de Foles. Em maio o Rio será a capital  mundial das harpas com concertos no Corcovado, Ilha Fiscal, Forte de Copacabana, igrejas, sinagoga, clubes,além dos locais tradicionais de Música no Museu.

Outra novidade será a apresentação de orquestras de comunidades carentes tendo grandes harpistas como solistas e, assim, dando um cunho social ao evento.

 

www.musicanomuseu.com.br- www.rioharpfestival.com e www. xrioharpfestival.wix.com/2015.

 

Em maio 2015, o Rio de Janeiro é a capital mundial das harpas:

 

Quarenta e cinco  harpistas de 25 paises incluindo os mais importantes brasileiros apresentam-se em maio em quase 140 concertos nos pontos turísticos do Rio de Janeiro. A iniciativa é de Música no Museu que há 10 anos dedica o mês de maio a este instrumento.

 

Há instrumentos de origens arcaicas, com sonoridade delicada, que chegam como mera curiosidade aos nossos ouvidos tão acostumados ao barulho da vida moderna. A harpa, felizmente, vem atravessando milênios sem deixar de se adaptar a diferentes culturas e estilos musicais e sem minguarem os seus adeptos, apesar de não gozar de tantos praticantes ou de um repertório tão amplo quanto os de outros instrumentos clássicos, como o piano ou o violino. Mais que uma excentricidade de épocas passadas, a harpa se mostra relevante nos dias de hoje, e uma prova disso é a chegada da oitava edição do RioHarpFestival, evento anual que tem acontecido sem interrupção e sempre conta com recitais lotados. Consolidado no roteiro internacional de ações envolvendo esse instrumento, o festival carioca traz cerca de 140 apresentações com mais de 100 músicos, dos quais pelo menos 40 são harpistas, vindos de 26 países. Os gêneros variam do clássico ao rock, passando por étnico, jazz e também ritmos brasileiros. Tudo criado por dedos ágeis ao pinçar as cordas da harpa. Muitos artistas têm composto novas obras, contribuindo para que o instrumento não fique parado no tempo. Alguns exemplos são o estoniano Andres Izmaylov, além do canadense Josh Layne, do colombiano Hildo Ariel. Entre os 36 músicos de 25
países que participam do festival há, como sempre, gente muito interessante: a Orquestra Brasileira de Harpas,  os harpistas roqueiros NandoAraujo e Jonathan Faganello, o italiano Vincenzo Zitello, que já acompanhou o poeta americano Allen Ginsberg numa leitura da peça “A geração beat” e compôs uma “Ave maria” que tocou para o Papa João Paulo II,  o chileno Yerko Lorca, que se especializou no corá, uma harpa-alaúde de 21 cordas popular em países africanos como Senegal, Guiné e Gâmbia, e que agora está mergulhando na lira clássica grega, um instrumento “do qual se sabe muito pouco”, segundo ele mesmo afirma em seu website. Tem a primeira harpista da Orquestra do Teatro Alla Scala, de Milão, Olga Mazzia. Do Oriente, vem um dos destaques: a nipônica Kaori Otake

Assim, muitas são as nacionalidades presentes no rol de atrações: alemã, italiana, portuguesa, belga, holandesa, moldávia, búlgara, colombiana e brasileira são algumas delas.

, Os tipos de harpa utilizados são igualmente variados: a llanera é diferente da celta, que não se assemelha à paraguaia, por exemplo. Com apoios de consulados, passagens aéreas foram pagas, mas há casos de artistas que financiaram a própria viagem para participar do festival. Os eventos se concentram em espaços culturais (CCBB, Centro Cultural Justiça Federal, Museu do Exército, Centro Cultural Light) e também aportam em pontos turísticos do Rio de Janeiro, como Corcovado, Ilha Fiscal e Jockey Club. Uma estratégia adotada este ano foi a de agendar três a cinco recitais com muitos dos artistas, já que, na edição anterior, foi preciso arranjar, de última hora, apresentações extras para atender à demanda de público, que ultrapassava a lotação das salas. Cidades importantes de outros estados, como Minas Gerais, São Paulo e do Nordeste  , também entraram no circuito do festival, que cresce a cada edição, confirmando a potência de um dos mais delicados instrumentos musicais. Importante ressaltar, também, a sua ampliação para o exterior com concertos na Espanha (Madrid) e Portugal (Lisboa e Porto) e, assim, dar uma grande visibilidade internacional.

Talvez seja questão de tempo para que, assim como a série Música no Museu, ele possa atingir todo o Brasil.

 

O programa completo está nos sites www.musicanomuseu.com.br e www.rioharpfestival.com

 

 

RELAÇÃO DOS HARPISTAS QUE PARTICIPARÃO:

 

  

ÁFRICA DO SUL

Kobie Du Plessis (ESPANHA)
ALEMANHA Ronith Mues
Markus Thalheimer
 ARGENTINA Reynaldo e Ricardo Cabañas Blanco 
  Alfredo Jorge – Gastón Menguez Duo
  Lucas Petroni
  Sonata Cuasi Capricciosa
AÚSTRIA Elisabeth Plank
BÉLGICA
BRASIL Vieira Brum’s Piper
  The Brazilian Tropical Violins (antigo Pequenos Mozart)
  Orquestra Brasileira de Harpas
  Nando Araújo
  Vanja Ferreira e Gustavo Beaklini
  Jonathan Faganello 
BULGÁRIA Angela Madjarova
CANADÁ Josh Layne
CHILE Cristian Rodriguez
Camilo Rodriguez Faúndez
COLÔMBIA Julián Stiven Cárdenas Veloza
  Martha Liliana Bonilla 
ESPANHA Yerko Lorca
  María Rosa Calvoi y Manzano 
EUA Liza Wallace / Ana Barreto
Patrice Fisher & Harp 

 

FRANÇA Les Alisees
HOLANDA Duo Jørgensen-de Leuw
ITÁLIA
  Enrico Euron
Micol PicchioniEnrico Euron
   
IRLANDA Dearbhail Finnegan
JAPÃO Kaori Otake 
MÉXICO Baltazar Juaréz
  Eduardo Viveros Colín
NOVA ZELÂNDIA Robin Ward (INGLATERRA)
PARAGUAI Alexandra Britos
  Norma Ortega Trio
  

 

INDIA

Dina Celeste.Rosalía Lopez
PORTUGAL Salomé Matos
Ana Aroso
RÚSSIA Andres Izmaylov (ESTÔNIA)
Alexander Boldachev (SUÍÇA)
SUÍÇA Chantal Mathieu (FRANÇA/Suíça)
VENEZUELA Alex Martínez

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