Reforma da Previdência e a importância de pensar em outras fontes de renda

Tatiana Schuchovsky Reichmann
Crédito: Mauro Campos

O tema aposentadoria vem ganhando cada vez mais espaço no noticiário e nas rodas de conversa. Desde janeiro, o atual governo ensaia a reforma da Previdência, discutida também em gestões anteriores. A expectativa é que a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma comece a tramitar na Câmara dos Deputados nos próximos dias.

Em momentos como esse é comum que cada um de nós comece a fazer contas para tentar imaginar as consequências das mudanças na aposentadoria. Afinal, depois de anos de trabalho, é razoável almejar um futuro mais tranquilo. Mas nessas ocasiões também lembramos que poucas pessoas planejam o futuro. Uma pesquisa realizada em 2018 pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais), com o apoio do Datafolha, mostrou que quase metade dos brasileiros (47%) diz não poupar para a velhice, vendo a Previdência Pública como a única fonte de recurso futuro. O estudo ainda demonstrou que apenas dois em cada dez brasileiros informaram planejar uma ou mais formas alternativas de aposentadoria.

Buscar caminhos para conquistar um futuro tranquilo e rentável é a saída para a independência financeira desde cedo. O mercado traz muitas opções para quem tem essa preocupação. Quem não tem disciplina para poupar, pode começar a planejar uma aposentadoria imobiliária por meio do consórcio. Este conceito vem ganhando cada vez mais adeptos entre os brasileiros que buscam concretizar projetos a médio e longo prazos.

A aposentadoria imobiliária tem um funcionamento simples. O consorciado paga parcelas mensais para a formação do saldo do grupo de consórcio e, por meio de sorteios ou lances, conquista o direito de receber o crédito. Com a contemplação, é possível investir em um imóvel, garantindo uma aposentadoria tranquila com a renda gerada pelo aluguel. O investimento em imóveis alia rendimento com a solidez da aquisição de um bem.

Em momentos como esse, de discussão sobre a Previdência, nada mais importante que parar e pensar no futuro, descobrir no mercado alternativas que possam ajudar a poupar e garantir uma aposentadoria segura e confortável.

 

*Tatiana Schuchovsky Reichmann é diretora-presidente da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário

 

 

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