Juliana Lahóz Arquitetura comenta sobre atitudes sustentáveis durante a obra
5 práticas sustentáveis em reformas
A sustentabilidade é dividida em um tripé de responsabilidade ambiental, social e econômica; e garantir esses requisitos em construções e reformas é cada vez mais importante. A norma ISO 14001 e a Resolução Conama 307/2002 (Conselho Nacional do Meio Ambiente) regulamenta a necessidade das empresas elaborarem um Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção e Demolição em qualquer obra. Confira as dicas da Juliana Lahóz Arquitetura para colocar essas ações em prática.
- Descarte de entulhos
Atualmente, para realizar o descarte de lixo e entulhos é preciso fazer uma coleta seletiva e separar os materiais que sobraram em caçambas específicas. Ao realizar a reciclagem do material, há menos impacto da logística de distribuição do produto. “Muita gente descarta o gesso que sobrou em caçambas, mas isso é proibido, inclusive, a prefeitura de Curitiba multa esse tipo de atitude, comenta a arquiteta Juliana Lahóz.
- Barulho
A sustentabilidade em reformas tende a reduzir o impacto negativo das ações realizada durante a obra e isso inclui a poluição sonora. É inevitável que existam ruídos, no entanto, a arquiteta explica que é preciso respeitar os horários e ter consciência de que o barulho em excesso pode ser muito incomodativo para a vizinhança.
- Adaptar situações de construções
Muitas vezes, a obra possui um alto custo de energia e uma boa solução sustentável na reforma é adaptar e ajustar situações de construções. Uma boa adaptação é reduzir o custo de energia elétrica e incluir novas opções de produtos e materiais que economizem gastos e tenham melhor custo-benefício, como as telhas fotovoltaicas, que convergem energia solar em energia elétrica, de forma limpa, sem ruídos e sem formação de resíduos.
- Escolha dos materiais
Ao escolher os materiais que serão utilizados na obra, podemos optar por produtos que sejam menos impactantes ao meio ambiente. “Por exemplo, escolha tintas à base d’água ou de secagem rápida, pois elas não utilizam solventes e compostos químicos muito fortes”, explica a profissional.
- Origem e procedência
É preciso avaliar qual a origem do material que vai ser utilizado na obra. Apesar de muitos materiais terem custo mais baixo, é preciso atentar-se à procedência do produto e se aquela empresa se preocupa com o meio ambiente e respeita a legislação do mercado em que está inserida, principalmente com opções relacionadas à madeira e desmatamento.
Sobre Juliana Lahóz Arquitetura:
Há 18 anos no mercado de arquitetura e decoração, Juliana Lahóz está a frente do escritório que leva seu nome, conhecido por oferecer toda a atenção para o cliente, atendendo as necessidades de cada projeto, além de ter como diferencial o acompanhamento e execução das obras. Juliana Lahóz é graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, PUC-PR, e tem especialização em Gerenciamento de Obras pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR.
Serviço:
Juliana Lahóz Arquitetura – CAU A28553-6
Avenida Nossa Senhora da Luz, 499, em Curitiba (PR)
Horário de atendimento: Segunda a sexta-feira, das 09h às 12h e das 14h às 19h.
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