FANTASTIQUE!

Ao centro, o violinista, Frédéric Pelassy, ladeado por esta colunista e Sonia Oliveira (Secretaria Municipal de Cultura).
Foto / Itamar Velo

É assim que defino a apresentação de Frédéric Pelassy, considerado um dos grandes violinistas franceses da atualidade.

Neste último sábado (20), Pelassy realizou uma belíssima apresentação musical (1h20) dos compositores Bach, Prokofiev, Milhaud, Massenet, Ysaye e Paganini.

O evento foi promovido pelo Sesi e Aliança Francesa, em parceria com a Prefeitura de São José dos Pinhais, através da sua Secretaria Municipal de Cultura.

Pelassy  está em turnê pelo Brasil por 19 cidades. Algumas apresentações já realizadas: no Ceará, o Theatro José de Alencar, no Rio de Janeiro, Auditório da Aliança Francesa, em Olinda, Igreja de Nossa Senhora das Neves, no Câmpus Goiânia do Instituto Federal, em Goiás, entre outros.

Logo após a apresentação, durante conversa informal com o músico Pelassy que destacou  o teatro (Teatro do Sesi, Centro de SJP) muito aconchegante, além do povo amável e o tempo bom, sem o calor excessivo que tem enfrentado e ainda completou “A noite foi muito agradável e o teatro tem boa acústica.”

Teatro do Sesi
End.: Rua XV de Novembro esquina com a Avenida Rui Barbosa

São José dos Pinhais, PR
Informações: (41) 3385-3095 / 3398-4100

www.sesipr.org.br/cultura

 

Maiores informações sobre Frédéric PELASSY (Violino)

Pelassy foi descoberto ainda na infância como um prodígio por Yehudi Menuhin. Aos 12 anos venceu o Concurso Inter-Conservatórios da cidade de Paris. Estudou com Sandor Végh, no Mozarteum de Salzburgo e Alberto Lysy, na International Yehudi Menuhin Music Academy de Gstaad.

Nos anos 90 trabalhou com Zakhar Bron, na Espanha e estudou no New England Conservatory de Boston com Maurício Fuks, em Montreal; com Walter Levin, no Steans Steans Institute de Young Artists de Chicago.

Gravou 24 obras e fez apresentações em 50 países. Na discografia do renomado artista clássico estão volumes dedicados a compositores que vão de Albinoni até Darius Milhaud passando por Bach, Haendel, Haydn, Mozart, Schubert, Beethoven, Paganini, Mendelssohn, Brahms, Bruch, Dvorak, Tchaïkovski, Franck, Fauré ou Debussy. Seu último disco é dedicado à redescoberta de um concerto de Théodore Dubois, contemporâneo de Saint-Saëns.

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