PALACETE DOS LEÕES REABRE COM EXPOSIÇÃO DE TECA SANDRINI

A exposição "O que resta" poderá ser visitada virtualmente

Teca Sandrini Crédito: Divulgação

A exposição “O que resta” de Teca Sandrini no Palacete dos Leões ficará aberta até 31 de março. Inaugurada desde o dia 22 de fevereiro, ficará fechada para visitação presencial durante o novo período de restrições impostas pela covid-19, ou seja, de 27 de fevereiro a 08 de março. A partir do dia 09, poderá ser visitada sob agendamento prévio agendadas pelo e-mail: palacete@brde.com.br, de segunda a sexta, das 12h30 às 18h30.

A individual da artista conta com um formato híbrido de atividades e a programação on-line pode ser acessada nas redes sociais do Espaço Cultural BRDE – Palacete dos Leões. A exposição tem a curadoria assinada por Maria José Justino.

https://www.tourvirtual360.com.br/teca/

SOBRE A ARTISTA TECA SANDRINI

Formada em pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná – EMBAP/PR, Especialista em Antropologia filosófica pela Universidade Federal do Paraná – UFPR. Trabalhou no ateliê do Professor Juan Carlo Labourdette, em Buenos Aires/AR e no Maryland Institute of Art, nos Estados Unidos. Participou de diversas exposições coletivas e individuais dentro e fora do país em instituições como Fundação Cultural de Curitiba/PR, Katzenstein Gallery/EUA, Brazilian American Cultural Institute/EUA, Museu de Arte Contemporânea do Paraná/PR, Galeria de Arte Banestado/PR, Fundación Centro de Estudios Brasileños/AR, Museu Metropolitano de Arte de Curitiba/PR, Art at Format/EUA, Conjunto Cultural da Caixa/BA, Ecomuseu de ITAIPU/PR, Instituto Jorge Luis Borges/AR, Embaixada do Brasil/Paraguai, Galeria de Arte do Banco Itaú/São Paulo. Possui diversas premiações e obras em acervo, bem como, foi selecionada em vários salões oficiais no Brasil. De 2011 a 2017 foi Diretora Cultural do Museu Oscar Niemeyer – MON, espaço dedicado à exposição de Artes Visuais, Arquitetura e Design, com 35 mil m² de área construída e 17 mil m² de área expositiva, considerada a maior da América Latina.

Afeto 1. Ano 2020. Desenho nanquim, tam 1.40 X 1.00 Crédito: Divulgação

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