Educação Ambiental é foco de investimento no Paraná

Projetos Vamos Ler – Geração Digital e Melipomar executarão atividades com crianças e adolescentes com o apoio do Sistema de Transmissão Gralha Azul

Aluna de Irati assistindo STGA / Divulgação

Incentivar a educação ambiental é uma das prioridades do Sistema de Transmissão Gralha Azul (STGA), da ENGIE Brasil Energia. Desde o início das atividades, em setembro de 2019, o STGA já investiu mais de R$ 1,8 milhão em ações socioambientais em benefícios de organizações sociais paranaenses que atuam, principalmente, nas áreas de saúde, educação, cultura e meio ambiente.

Entre as parcerias voltadas à educação ambiental está o projeto “Vamos Ler – Geração Digital”. Através de produção de videoaulas sobre a temática do meio ambiente, lives sobre assuntos de importância para as comunidades e criação outros materiais, está sendo possível construir conteúdos exclusivos sobre reciclagem, resíduos, conservação ambiental, flora e fauna. O cronograma dessa parceria, que iniciou em julho, segue até outubro deste ano e contará com a participação de cerca de 10 mil crianças e 300 professores do 5º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas dos municípios de Ponta Grossa, Ipiranga, Teixeira Soares, Fernandes Pinheiro, Irati, Rebouças, Carambeí, Castro, Piraí do Sul, Jaguariaíva, Telêmaco Borba, Imbaú e Ortigueira.

Para o Diretor de Implantação do STGA, Paulo Muller a parceria veio para unir a expertise do STGA e da ENGIE sobre educação ambiental, junto com a execução e conhecimento de comunicação do projeto, desenvolvido pelo grupo Jornal da Manhã/A Rede. “Esta é uma oportunidade de transformar essas crianças em multiplicadores de conhecimento e motivá-las a colocar os novos conhecimentos de temas ambientais em prática”, destaca Müller.

Conservação das abelhas

Além do “Vamos Ler – Geração Digital”, o STGA também está investindo na execução do Projeto Melipomar. Com o objetivo de divulgar o conhecimento sobre a diversidade, ecologia e importância da conservação das abelhas sociais nativas sem ferrão e incentivar a meliponicultura, o projeto destaca os processos de criação das espécies ameaçadas de extinção, utilizando como instrumento a educação ambiental em escolas no estado do Paraná.  

O coordenador do Projeto Melipomar, biólogo e mestre em Ecologia e Conservação, Bruno Kazuo, explica que o projeto já está em execução. Foram selecionadas duas escolas públicas para a aplicação das atividades: Escola Municipal Rural João Andreassa, no município de Campo Largo e a Escola Municipal Pascolino Provisiero, em Ponta Grossa. “As instituições já estão sendo cadastradas junto ao órgão ambiental e, em breve, receberão um curso de capacitação de criação e manejo de abelhas nativas. O curso será aplicado aos funcionários indicados como cuidadores das colônias”, explica ele.

O projeto, na prática, irá fornecer às escolas duas colônias de abelhas nativas, sendo uma colônia estruturada em caixa ninho tradicional de madeira e a outra colônia em uma caixa ninho com fundo em acrílico ou vidro, servindo de material de apoio em aulas, palestras e oficinas nas temáticas da zoologia, ecologia, sustentabilidade, meio ambiente e educação ambiental. O biólogo e mestre e Zoologia e também coordenador do Projeto Melipomar, Gabriel Magezi, reforça que essa etapa é fundamental. “É muito importante esse processo, pois é neste tipo de caixa que é possível visualizar a organização interna das colônias de meliponas”, conta ele.

Após a capacitação de representantes da escola e o recebimento das colônias, a equipe do Projeto Melipomar continuará à disposição das instituições para esclarecimentos de eventuais dúvidas que possam surgir com o cuidado das colônias. E realizará algumas visitas técnicas para monitorar o desenvolvimento da colônia e dar continuidade na capacitação dos responsáveis pelo manejo. Ainda de acordo com os coordenadores, também será analisada a possibilidade de plantio de plantas melíferas para o enriquecimento de recursos florais como néctar, pólen, óleos e resinas essenciais para as abelhas nativas.

Além de execução da prática e ensino dentro das escolas, será feito um stand em praça pública a fim de divulgar e demonstrar a importância das abelhas nativas para a população, de todas as idades, através de cartilhas educativas e com meliponários demonstrativos.

Para o Diretor de Implantação do STGA, Paulo Muller, o apoio a projetos como esses é fundamental e, por isso, o papel da empresa vai além de melhorar o abastecimento de energia do estado do Paraná. “Há uma preocupação contínua em promover um desenvolvimento sustentável e bem-estar das comunidades no entorno dos empreendimentos, com ações de promoção da saúde, cultura e, claro, da educação e preservação ambiental.

Serviço

Vídeos aulas e conteúdos do Projeto Vamos Ler – Geração Digital, podem ser acessados em: https://d.arede.info/vamosler

Enviado por Paula Batista / Lide Multimídia

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