EAD facilita a rotina de mais de 2 milhões de pessoas que estudam e trabalham

Entre 2016 e 2019, houve um aumento de 2,9% no número de estudantes com dupla jornada, liderada pelo ensino privado; alta coincide com crescimento da modalidade a distância

Crédito: EAD/Divulgação

O percentual de jovens de 19 a 24 anos que estudam e trabalham subiu de 45,4% em 2016 para 48,3% em 2019, chegando a 2,6 milhões. É o que revela levantamento da consultoria IDados divulgado pelo jornal Valor Econômico em fevereiro. A alta acontece em paralelo com o crescimento do ensino a distância (EAD), cuja participação no número de ingressantes subiu de 28% em 2016 para 40% em 2018, de acordo com os dados mais recentes do Censo da Educação Superior.

“Para quem trabalha, o EAD tem a vantagem de viabilizar os estudos em casa, reduzir tempo e gastos com deslocamento, além de flexibilizar a rotina de forma geral. Antigamente, o dia a dia de quem tem essa dupla jornada era estressante e sobrecarregado, mas isso não é mais necessário”, defende o reitor do Centro Universitário Internacional Uninter, Benhur Gaio.

Além da necessidade de sustento financeiro, que é o principal motivador de quem estuda e trabalha, existe uma pressão crescente do mercado de trabalho. Segundo o reitor, as empresas estão exigindo cada vez mais experiência prévia para a contratação e ter trabalhado antes de se formar é um diferencial. “Mesmo em uma área diferente a experiência de trabalho conta pontos, pois ajuda a desenvolver soft skills, que são as competências comportamentais”, diz.

O EAD é privado

Para a educação superior, o ensino privado é maioria, com mais de 70% das matrículas, já que as instituições públicas pouco têm aumentado o número de vagas ofertadas. Os estudantes que buscam a modalidade a distância majoritariamente optam por uma instituição privada. No Brasil, dentre as 400 universidades, centros universitários e faculdades EAD, 74,5% são particulares, contra 25,5% públicas.

“Já existe uma boa oferta de EAD no ensino público. Porém, as instituições privadas estão mais descentralizadas e alcançam um maior número de pessoas”, coloca Gaio. A Uninter, por exemplo, conta com mais de 700 polos de apoio presencial em todos os estados brasileiros, localizados em cidades de todos os portes.

O ensino privado, nesse caso, não necessariamente é mais caro. Em 2019, dentre as bolsas integrais concedidas pelo Programa Universidade Para Todos (Prouni), 45% foram para o EAD. As mensalidades dos cursos nessa modalidade são menores, pois seu custo com infraestrutura e corpo docente é significativamente menor. “Os estudantes economizam com deslocamento e, muitas vezes, com gastos residenciais de forma geral. Para estudar em uma pública, geralmente precisam mudar de cidade, enquanto o EAD vai até eles”, pontua.

Sobre o Grupo Uninter

O Grupo Uninter está entre os maiores players do segmento educacional, e é a única instituição de ensino a distância do Brasil recredenciada com nota máxima pelo Ministério da Educação (MEC). Além disso, o centro universitário conquistou o conceito 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado pelo MEC.  O resultado aliado à nota máxima de seu programa de educação a distância (EAD), consolida a Uninter como a melhor instituição EAD no Brasil, à frente dos outros cinco maiores grupos educacionais que atuam na modalidade.

Sediado em Curitiba (PR), já formou mais de 500 mil alunos e, hoje, tem mais de 250 mil alunos ativos nos mais de 200 cursos ofertados entre graduação, pós-graduação, mestrado e extensão, nas modalidades presencial, semipresencial e a distância. Com polos de apoio presencial, estrategicamente localizados em todo o território brasileiro, mantém cinco campi no coração de Curitiba. São 2 mil funcionários trabalhando todos os dias para transformar a educação brasileira em realidade. Para saber mais acesse uninter.com

 

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